Seja terno o silêncio
Em seu silêncio eterno
O rufar de muitas asas
O planger de todos os sinoa
E a harmônica sinfonia de todos os hinos
Em seu silêncio eterno
A canção desse e outros mares
e o balbucio suave da paz.
Em seu silêncio eterno,
as mãozinhas que não brincam mais
possam erguer outras e outras...
E sobre o caos, em todos os ares
sobre o seu silêncio eterno
haja um só e terno clamor:
__ Deixem os sonhos navegar.
Abram-se portos, portais e portões
à simples ternura de uma mãe a ninar!
Em seu silêncio eterno
O rufar de muitas asas
O planger de todos os sinoa
E a harmônica sinfonia de todos os hinos
Em seu silêncio eterno
A canção desse e outros mares
e o balbucio suave da paz.
Em seu silêncio eterno,
as mãozinhas que não brincam mais
possam erguer outras e outras...
E sobre o caos, em todos os ares
sobre o seu silêncio eterno
haja um só e terno clamor:
__ Deixem os sonhos navegar.
Abram-se portos, portais e portões
à simples ternura de uma mãe a ninar!