FRANCISCO
E vai andando pelo caminho.
Sempre seguido pelos sinais.
As plantas cantam bem de mansinho.
Murmuram doces os animais.
Os pés descalços, junto a terra.
Molhados sendo nos temporais.
O seu semblante, beleza encerra.
Quem o contempla não esquece jamais.
O ombro cruza o embornal.
Leva sementes para os pardais.
Enquanto canta quebra o mal.
Pedaços levam os vendavais.
Enquanto louva seu Deus amante.
Na Natureza vários corais.
Suor escorre no seu semblante.
E vai molhando os girassóis.
A caminhada é refrescante.
Pouco repousa, não tem seus ais.
Sentado chama os viajantes.
Curando asas com os seus sais.
Regina Madeira
"imagem do Google"
E vai andando pelo caminho.
Sempre seguido pelos sinais.
As plantas cantam bem de mansinho.
Murmuram doces os animais.
Os pés descalços, junto a terra.
Molhados sendo nos temporais.
O seu semblante, beleza encerra.
Quem o contempla não esquece jamais.
O ombro cruza o embornal.
Leva sementes para os pardais.
Enquanto canta quebra o mal.
Pedaços levam os vendavais.
Enquanto louva seu Deus amante.
Na Natureza vários corais.
Suor escorre no seu semblante.
E vai molhando os girassóis.
A caminhada é refrescante.
Pouco repousa, não tem seus ais.
Sentado chama os viajantes.
Curando asas com os seus sais.
Regina Madeira
"imagem do Google"
Oração de São Francisco de Assis
Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;Onde houver ódio, que eu leve o amor;Onde houver discórdia, que eu leve a união;Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;Onde houver erros, que eu leve a verdade;Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;Onde houver desespero, que eu leve a esperança;Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;Onde houver trevas, que eu leve a luz.Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar,que ser consolado;Compreender, que ser compreendido;Amar, que ser amado;Pois é dando que se recebe;É perdoando, que se é perdoado;E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Adria Comparini
http://letras.mus.br/padre-reginaldo-manzotti/1225856/
Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz;Onde houver ódio, que eu leve o amor;Onde houver discórdia, que eu leve a união;Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;Onde houver erros, que eu leve a verdade;Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;Onde houver desespero, que eu leve a esperança;Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;Onde houver trevas, que eu leve a luz.Ó Mestre, fazei com que eu procure mais consolar,que ser consolado;Compreender, que ser compreendido;Amar, que ser amado;Pois é dando que se recebe;É perdoando, que se é perdoado;E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Adria Comparini
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