O dia,
O dia,
E o dia que começa com uma névoa encoberta,
Na parede entalhado sonhos espalhados,
Simples abreviatura nua e crua,
E oro quando acordo,
E canto o que sinto,
E ecoa pela sala já antiga,
A mais alta e viva melodia,
Que ainda quero que ouça ,
E com perfeição corto,
O pão pra passar a manteiga,
E o segredo esta em ter um pouco,
Mais de satisfação ,
Um gosto nada incomum,
De sentar pra molhar,
Com leite e café ,
O que surge de novo,
Do forno bem quente,
Marcia Carriles