Feliz Dois Mil e Onze!

Curitiba, sexta-feira 7 de janeiro de 2011

E neste dia que se encerra

Eu te desejo um feliz ano de dois mil e onze

Mesmo que neste ano haja guerra

Agradeço a Deus por tudo de bom e ruim que nos acontecerá

Digo adeus aos pingos de chuva

Que caíram em dois mil e dez

Que eles ficam para trás

Pois para em meu coração jaz

Lembranças amarguradas por caprichos femininos

Que não se saciam até ver todo o amor

De um poeta apaixonado, se tornar

Meras lembranças de um ano que não rimou

Adeus...

Mas uma nova aurora se aproxima

Brilhante e cintilante que me faz sentir triunfante

Simplesmente por que não tenho nada a perder

Então significa que nesse caso irei vencer

Novo ano, novos amores

Muitas alegrias, poucas dores

Graças a Deus estou vivo e forte

Com Ele não temo a morte

Sabes o por quê?

Creio que você deve saber

Pois estou vivo mais um ano para

Agradecer a Deus por tudo que me ampara

E para completar a alergia

De um ano que se inicia

Preciso da energia

De uma doce bambina

Helder Henrique do Nascimento Peres