O repicar dos sinos
E o vento soprava forte lá no sino da igreja,
voraz e inebrido por vez desnorteava,
Passava pela fresta e o sino repicava,
Depoente e vultuoso estrondoso relampejo.
Quando os anjos perceberam o vento forte devastava,
E o sino recoava um eco conflitante,
Perceberam, os anjos, que esse vento que soprava,
Coração então pulsava te querendo neste instante.