No chilrear dos poemas  guardiãs
 
 
Ò Deus, Agradeço o que eu tenho
As águas calmas do rio
Onde o vento faz um desenho.

Empenho e Magia retiram o vazio
Ah! A natureza de todo meu encanto,
Que eu planto na alma.

Nesse mistério santo que acalma
Abrigo-me em teu engenho        
Renascendo todas as manhãs.

Como os pássaros regentes
Chegando pro canto
Ímpeto perfaz


Nos dias frios e dias quentes
Abraçando a paz
No chilrear dos poemas guardiãs.

 
Anna Lucia Tavares
Enviado por Anna Lucia Tavares em 07/06/2010
Reeditado em 30/05/2020
Código do texto: T2305720
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