Turbulências.
Turbulências.
Não é com gritos,
com desesperos que devemos ocupar os espaços.
Nem os lugares,
calmo das rosas,
das flora dos oceanos,
dos recantos,
dos rios calmos.
Não é a nossa fúria,
que devem ocupar,
os pensamentos em desvarios,
das almas inquietas.
não é as nossas descrenças que devem ocupar,
a impotência dos desalentos,
dos desanimados.
Não são os nossos sentimentos,
que devem desvirtuar.
Mais a calmaria do amor.
A tranqüilidade da alma,
que abranda,
que retira as mágoas,
que dá luz ao cego,
que cura os doentes,
que acalmam as tempestades os mares os oceanos.
Que transformam as turbulências em contemplação e paz.
Autoria Cláudio D. Borges.