WANA
WANA
À estimada e doce poetisa
VÂNIA DINIZ.
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Terra verdejante,
Nela sou apenas viajante errante,
Andarilho sobre prados, campinas, esperanças,
Aurora boreal,
Wania setentrional,
Pura, genuína e primaveril,
A confeccionar o elogio
Aos grifos poéticos,
À gramática rendeira, fantasiosa,
Tecida por sonhos, imagens,
Subjetividades, cidades, de todas as cidades das letras,
Banhada de luzes, paixões, lágrimas, amores, trevas e dores,
Visões de mundos;
E ao som das harpas,
Wana, deusa da esperança,
Deusa diáfana, generosa,
Coroada de esmeraldas,
Dedilha e executa ao piano
A ópera da escuta,
Do conhecimento,
Do verdor,
Da solidariedade,
Da dor,
Da liberdade,
Do amor,
Do reconhecimento.
Prof. Dr. Sílvio Medeiros
Campinas, é outono de 2008.