SONETO PARA RENEILA
Reneila, de rara beleza adornada,
Teus olhos refletem a aurora em sua glória,
Qual poesia viva, és pura história,
Em cada sorriso, uma estrela derramada.
Tu és o fulgor que a alma incendeia,
Nos versos que componho, és a musa,
Tua graça e encanto são como a brisa que acusa,
A suavidade de uma primavera plena.
Em teu nome, ecoa o eco dos meus versos,
Reneila, musa inspiradora, minha eterna fonte,
Teus gestos, um cântico em universo disperso.
Oh, como és sublime, beleza que desmonte,
Em cada soneto, em cada verso,
És tu, Reneila, a musa que imortalizo e verso.