OS ELEMENTOS

Poema dedicado ao notável filantropo, espírita e divulgador do Bem, sr. Divaldo Pereira Franco e a todos os que propagam bens e belezas no mundo.

Nunca, nunca deixarei de amá-los

Porque sou ar, água, terra e fogo

E amar me parece um desafogo,

Como vento sobre crinas de cavalos.

Sou ar de ventania ou simples brisa

A soar no espaço em forma de ventos:

Trago sopro nas vidas, soo e alento,

Trote ou galope passadas precisas.

Sou água em bloco de gelo ou que escoa,

Broto amores em vales secos deixados,

Lavo o Mal para dar vivências boas,

Falo aos corações tristes ou apaixonados.

Sou terra na qual a semente brota

E a semente que brotaria na terra,

Sigo o amor daquele cujo nome começa em J

E seus ditados macios qual relva em serras.

Sou o fogo do afã e do anseio de pureza,

Lanço centelhas, meu fruto atravessa muros;

É calor da mente, do coração, amar belezas,

Trazer claridade a seus dias escuros.

P.S.: Hoje, 27/7/20, Divaldo será submetido a uma cirurgia de três hérnias de disco. É preocupante pela idade dele, 93 anos.Rogo a Deus seja bem sucedida, pois Divaldo, com suas palestras proferidas da Mansão do Caminho, conseguiu libertar-me da depressão e voltar a ter fé em Jesus. Depois de Chico Xavier é o maior nome do Kardecismo do Brasil.

Camilo Jose de Lima Cabral
Enviado por Camilo Jose de Lima Cabral em 27/07/2020
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