Valdir Xavier, simplesmente, Valdir Xavier

Valdir Xavier, homem de palavras

Que sutilmente criavam asas

Voando ao mundo imaginário

Da mais pura perfeição

Detalhadas em grandes versos

Que nos enchiam de emoção...

Valdir Xavier, pai de família,

Homem íntegro, honesto e ordeiro

Que soube ser hospitaleiro

Com suas belas poesias

Que retratavam o cotidiano

Em belos versos e planos

Que só homens de bem podem ter

Neste vasto mundo, no alvorecer...

Valdir Xavier cantou o mundo e verso e prosa

Dialogou com as noites enluaradas

Brincava com as simples palavras

As tornando em almas vivas

Que tramitavam entre os olhares

De todos aqueles mais sensíveis

Capazes de sentir

A sutileza de vossa competência poética

Em sua vida cotidiana.

Valdir Xavier, não tenho palavras

Capazes de lhe homenagear por inteiro

Sou apenas um ser que admira o ser

Em seu mundo verdadeiro

Que esteve acima da média

Entre os homens hospitaleiros.

Valdir Xavier, não lhe conheci pessoalmente

Em função da distância geográfica que nos separou

Mas o Jornal A Tribuna me possibilitou

Conhecer sua grande obra poética

Que este magnífico jornal registrou...

Registrei alguns versos a ti

E de ti também recebi versos maravilhosos

Senti como uma criança a sorri

Em poder ter lhe conhecido aqui

Neste canal de comunicação

Que integra o Brasil e o mundo inteiro

Com a maior perfeição...

Com certeza, amigo Valdir Xavier,

Os anjos do céu estão fazendo festa

Por terem lhe recebido...

Aqui estamos com saudades

Mas cientes que está ao lado do senhor,

Pois sempre foi um homem do bem,

Isto nos conforta um pouco...

Aires José Pereira

Aires José Pereira
Enviado por Aires José Pereira em 16/10/2013
Reeditado em 26/02/2015
Código do texto: T4528025
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