“ MENINAS SERELEPES “

Lais era a mais serelepe de todas,

Pois subia formosa e com charme

Cada degrau da escada,

Escalando como se estivesse

Escalando uma montanha as

Escadas do Henrique Coutinho.

Como se estivesse sendo guiado

Por versos bem feitos, traçados

Numa linha horizontal de um

Papel rabiscado lá se via

A Denise cheia de sonhos,

Como uma rosa prestes a desabrochar

Em versos, poesias e prosas na

Luz que irradiava de teu rosto.

Débora foi-se inspirando

E viu seu verso se agigantar

Mas como ela era pra frente

Isto não bastava muita coisa.

Sara como que ziguezagueando

Fez com que sua mente ficasse veloz

E foi-se iluminando de tanta luz

Que quem a visse teus olhos doíam,

Pois ela se achava um ser tão evoluído.

Dayane tinha a alma de fada,

A alma mais pura entre todas,

Parecia um anjo querubim, com um

Sorriso do tamanho do céu.

Glaucia tinha na voz, uma voz de criança,

Que ficava brincando junto ao luar,

Com tua mente evoluída ela pensava

Que estava vagando entre as estrelas.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

Membro do Portal Recanto das Letras

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 25/02/2013
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