“ MENINAS SERELEPES “
Lais era a mais serelepe de todas,
Pois subia formosa e com charme
Cada degrau da escada,
Escalando como se estivesse
Escalando uma montanha as
Escadas do Henrique Coutinho.
Como se estivesse sendo guiado
Por versos bem feitos, traçados
Numa linha horizontal de um
Papel rabiscado lá se via
A Denise cheia de sonhos,
Como uma rosa prestes a desabrochar
Em versos, poesias e prosas na
Luz que irradiava de teu rosto.
Débora foi-se inspirando
E viu seu verso se agigantar
Mas como ela era pra frente
Isto não bastava muita coisa.
Sara como que ziguezagueando
Fez com que sua mente ficasse veloz
E foi-se iluminando de tanta luz
Que quem a visse teus olhos doíam,
Pois ela se achava um ser tão evoluído.
Dayane tinha a alma de fada,
A alma mais pura entre todas,
Parecia um anjo querubim, com um
Sorriso do tamanho do céu.
Glaucia tinha na voz, uma voz de criança,
Que ficava brincando junto ao luar,
Com tua mente evoluída ela pensava
Que estava vagando entre as estrelas.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
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AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )