DONNA
(Sócrates Di Lima)


 
D a  saudade nasce a esperança,
O nde o amor sempre prevalecerá,
N ão importa se é animal de estimação ou criança,
N ão há distinção nem pujança,
A mor igual, sempre terá.


 
Seu nome é forte,
Como forte é sua dona,
Não se substitui a sorte,
Mas, se apaixona.

Como Basilissa, pode até ser pequenininha,
Mas, tem uma fortaleza imensurável,
E uma sensibilidade de menininha,
Donna, nome poderoso, inegável.

E como quase tudo que é pequeno tem seu brilhantismo,
Um frasco que guarda um perfume frances,
Como Basilissa que tem seu caráter em potencialissimo,
O amor em Donna pode dar inicio à aquele amor outravez.

E não se admire o tratamento igualitário,
Entre a Dona e a Donna,
Pois, a Donna terá vida de rainha além do imaginário,
E quem sugerir o contrário, ela detona.

Amor profundo e inestimável,
Basilissa ofereceu ao (Bart) Bartolomeu,
Para Donna o inimaginável,
Ela não pode ser diferente, o Bart é o Persa que morreu.

A Donna ainda não chegou,
Mas, já está preparada,
O sentimento já ordenou,  
E a Donna chegará, bem amada.

Que chegue trazendo luz e alegria,
Fazendo o amor florescer em Basilissa ainda, mais,
Mesmo retratando o amor por Donna  nesta poesia,
Do Bart, Basilissa, não vai esquecer jamais.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 13/03/2012
Reeditado em 13/03/2012
Código do texto: T3552049
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.