POETA-02.
Poeta!
Quisera eu ser imbuído de poder,
E penetrar em cada entranha de teu ser,
E absorver a doce essência de cobiçado dom,
Só para descrever através de simples versos,
O amor fluindo de um coração aberto,
Como acordes suaves de um novo tom.
Poeta!
És o mais autêntico em romper qualquer barreira,
Nas letras sempre serás figura pioneira,
Até mesmo sem te encontrares presente,
Elevas nosso ego em cada frase escrita,
Deixas a angustiada alma mais contrita,
Ao trazeres a nós os sonhos tão ausentes.
Poeta!
De posse de uma caneta em plena noite fria,
Debruça-se em pobre escrivaninha,
E sem sentir traças um verso singular,
Há! Tu que às vezes perde o sono,
Em penumbra noites ao abandono,
Sem ter ninguém ensinas-nos a amar.
Poeta!
És um nobre em humilde coração,
Deixa imergir todo seu ser em pura sedução,
Em toda a essência de simples poesia,
És para a vida um ser indispensável,
Pois enobreces ao pobre e miserável,
Ao ler teus versos enchem-se de alegrias.
Poeta!
Mesmo triste tens a alma repleta de amor,
Em todo tempo és um eterno sonhador,
Iluminado para a vida colorir,
Teus versos são flores em qualquer das estações,
Mesmo quando triste inebrias corações,
Até os quais não têm mais motivos pra sorrir.
Poeta!
És magnífico parafraseador da vida,
Tão lúcido em loucuras sem medidas,
O único a vencer a tudo e o tempo,
Tu em vida é por todos venerado,
E ao partires serás sempre lembrado,
Por todos aqueles que lêem seus pensamentos.
Cosme B Araujo.
29/01/2012.
Poeta!
Quisera eu ser imbuído de poder,
E penetrar em cada entranha de teu ser,
E absorver a doce essência de cobiçado dom,
Só para descrever através de simples versos,
O amor fluindo de um coração aberto,
Como acordes suaves de um novo tom.
Poeta!
És o mais autêntico em romper qualquer barreira,
Nas letras sempre serás figura pioneira,
Até mesmo sem te encontrares presente,
Elevas nosso ego em cada frase escrita,
Deixas a angustiada alma mais contrita,
Ao trazeres a nós os sonhos tão ausentes.
Poeta!
De posse de uma caneta em plena noite fria,
Debruça-se em pobre escrivaninha,
E sem sentir traças um verso singular,
Há! Tu que às vezes perde o sono,
Em penumbra noites ao abandono,
Sem ter ninguém ensinas-nos a amar.
Poeta!
És um nobre em humilde coração,
Deixa imergir todo seu ser em pura sedução,
Em toda a essência de simples poesia,
És para a vida um ser indispensável,
Pois enobreces ao pobre e miserável,
Ao ler teus versos enchem-se de alegrias.
Poeta!
Mesmo triste tens a alma repleta de amor,
Em todo tempo és um eterno sonhador,
Iluminado para a vida colorir,
Teus versos são flores em qualquer das estações,
Mesmo quando triste inebrias corações,
Até os quais não têm mais motivos pra sorrir.
Poeta!
És magnífico parafraseador da vida,
Tão lúcido em loucuras sem medidas,
O único a vencer a tudo e o tempo,
Tu em vida é por todos venerado,
E ao partires serás sempre lembrado,
Por todos aqueles que lêem seus pensamentos.
Cosme B Araujo.
29/01/2012.