Poema para Leda
As acácias
coloriram a fantasia de sons primaveris
os sinos se repetiram no coração
a cor deu nome
a lâmpada surgiu infantil
— estrelas fumegantes pairaram no céu solitário.
Leda recorreu à voz do vento
sentiu o sentido de servir e amar imponderavelmente.
Olhai os sonhos permanentes:
através
. . . de Leda
entre
árvores verdes de puro jasmim.
Ela descobriu
o mistério do sagrado mundo das palavras
o sentido de estar fiel aos sentimentos genuínos.