Os girassóis são rebentos
Sedentos de luz...
Expostos na tela crua
A expressarem,
Ânsias - dissabores - que vivi.
E, daquelas flores...em particular,
Perdras vão se formando...
Num quebra-cabeças que faltava,
Ao meu ego - despedaçado.
Os girassóis são símbolos,
Chagas acesas...
Envoltos de mistérios,
A exprimirem - meu grito...
oh! girassóis enormes,
Amarelos - rutilantes,
Em cujas flores dormem,
Sementes de milhões...
De outras flores,
Impregnadas...
De esplendor e glórias!
Girassóis agora... são redenção,
Das culpas e mazelas do passado,
Momentos sem fim...
Ora transformados,
Pelo pincel - enigmático do inconsciente,
A encerrar:
Beleza,
Força
E, poder!
Sedentos de luz...
Expostos na tela crua
A expressarem,
Ânsias - dissabores - que vivi.
E, daquelas flores...em particular,
Perdras vão se formando...
Num quebra-cabeças que faltava,
Ao meu ego - despedaçado.
Os girassóis são símbolos,
Chagas acesas...
Envoltos de mistérios,
A exprimirem - meu grito...
oh! girassóis enormes,
Amarelos - rutilantes,
Em cujas flores dormem,
Sementes de milhões...
De outras flores,
Impregnadas...
De esplendor e glórias!
Girassóis agora... são redenção,
Das culpas e mazelas do passado,
Momentos sem fim...
Ora transformados,
Pelo pincel - enigmático do inconsciente,
A encerrar:
Beleza,
Força
E, poder!