DANÚBIA
Tu tens a magia de criar novos mundos
em novos olhares, que te fitam ao luar.
Tu tens a força vital que traz novamente a vida,
ao moribundo que já desfaleceu nas batalhas do amar.
Trazes contigo a doçura que permeia as criações celestes.
Dominas as notas das canções, e com esplendor pinta a tela.
Teu sorriso remoça o ancião, que tudo já viveu,
mas não conhecia a alegria de teu sonhar.
Oh criatura divinal, que habita entre o céu e a terra.
Tu não fustigas as dores da guerra, mas apascenta a paz.
Dando a o mundo a real grandeza da natureza divina,
e despretensiosamente segues, mostrando-nos do quê o bem é capaz!
Nada mais cabe a este poeta, se não perguntar:
Por que ser divinal habita entre mortais?
Talvez, a eternidade tenha a capacidade para responder,
por qual razão, a Danúbia é este maravilhoso ser!
Tu tens a magia de criar novos mundos
em novos olhares, que te fitam ao luar.
Tu tens a força vital que traz novamente a vida,
ao moribundo que já desfaleceu nas batalhas do amar.
Trazes contigo a doçura que permeia as criações celestes.
Dominas as notas das canções, e com esplendor pinta a tela.
Teu sorriso remoça o ancião, que tudo já viveu,
mas não conhecia a alegria de teu sonhar.
Oh criatura divinal, que habita entre o céu e a terra.
Tu não fustigas as dores da guerra, mas apascenta a paz.
Dando a o mundo a real grandeza da natureza divina,
e despretensiosamente segues, mostrando-nos do quê o bem é capaz!
Nada mais cabe a este poeta, se não perguntar:
Por que ser divinal habita entre mortais?
Talvez, a eternidade tenha a capacidade para responder,
por qual razão, a Danúbia é este maravilhoso ser!