QUE MAIS A DEUS EU POSSO PEDIR
(Sócrates Di Lima)
 
Um ano vai se passando,
São trezentos e sessenta e cinco dias.,
E tudo foi acontecendo,
Amor, poemas e poesias.
 
Fi-la meus encantos,
Fi-la razão da minha vida.,
Fi-la canções que secaram prantos,
Fi-la emoção há tempo querida.
 
Um ano de dedicação,
Que você se fez em mim,
Deixando de lado tanta curtição,
Em prol do sentimento que não tem fim.
 
E tanto feliz você me fez,
Cantei meus poemas de felicidade.,
Vivi-la um sonho de cada vez,
Mesmo na doce saudade.
 
O quanto eu teria que viver!
Para encontrar alguém assim.,
O que tem que acontecer, tem que ser,
Senão, você não seria pra mim.
 
E feliz eu fui,
Feliz eu sou.,
Um amor que flui,
Onde você estiver eu vou.
 
Um ano cheio de luz e prazer,
De viver a vida que tenho agora.,
Tudo se fez valer,
Neste ano que está indo embora.
 
Agradeço você amada minha,
Por tanta dedicação que recebi  aqui,
Um amor de sempre que comigo caminha,
Para viver com você o que jamais vivi.

Da janela da lua,
Você me olha no se olhar de amor.,
O mar é como a alma sua,
Reflete nele sua imagem em flor.
 
Se lhe amar for o bastante, digo, enfim,
Amo-lhe porquanto, eu existir.,
E tudo que você Basilissa, é para mim,
Sou feliz, que mais a Deus eu posso pedir!

(Em 27/12/2010 as 21h59min., - Registrada)
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Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 27/12/2010
Reeditado em 10/01/2011
Código do texto: T2695024
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