IN MEMÓRIA
jun/1988
O que ficou de nós eu não sei!
Apagou-se as lembranças que tanto quiz guardar!
perdeu-se no tempo o gosto do seu beijo
o cheiro do seu abraço
E o seu sorriso que parecia lindo
perdeu-se como poeira cósmica
no buraco negro do infinito...
O que ficou de nós dois
foi tão pouco, do tanto que durou!
O que pareceu eterno foi menos terno
e nossas lembranças ficaram escondidas
do outro lado da lua
onde tudo é escuro, obscuro, solidão!
Foi inútil o esforço da lembrança do seu abraço
da leveza de seu sorriso ...
Perdeu-se todas as lembranças
amizade... laços fraternais...
deletou-se da memória
momentos e beijos...
na rapidez de um segundo, tudo acabou!
A flor rôxa morreu !
jun/1988
O que ficou de nós eu não sei!
Apagou-se as lembranças que tanto quiz guardar!
perdeu-se no tempo o gosto do seu beijo
o cheiro do seu abraço
E o seu sorriso que parecia lindo
perdeu-se como poeira cósmica
no buraco negro do infinito...
O que ficou de nós dois
foi tão pouco, do tanto que durou!
O que pareceu eterno foi menos terno
e nossas lembranças ficaram escondidas
do outro lado da lua
onde tudo é escuro, obscuro, solidão!
Foi inútil o esforço da lembrança do seu abraço
da leveza de seu sorriso ...
Perdeu-se todas as lembranças
amizade... laços fraternais...
deletou-se da memória
momentos e beijos...
na rapidez de um segundo, tudo acabou!
A flor rôxa morreu !