MORRO DA JANELINHA
De certas ruas da cidade,
Entre árvores e telhados
É possível observá-lo,
Em certas épocas com mais dificuldades
Até parece misterioso por que às vezes some,
Mas não, ele sempre está lá,
Só que quase invisível.
Velho conhecedor do tempo
Sabe definir as estações,
Quando a natureza está toda bela,
No verão e na primavera,
Ele fica mais escondido,
E não abre a sua janela.
Mas quando vem o outono,
E a mãe natureza vai dando sinais de tristeza,
Ele logo vem surgindo como majestoso soberano,
Querendo de todos a atenção,
Sabendo que esta sendo observado,
Vai ficando mais aparecido,
Sua janela vai se abrindo.
MORRO DA JANELINHA,
Sua beleza e sem igual,
Tu és mesmo fenomenal.
Sebastião Antônio de Melo
foto:Sebastião Antônio de Melo
De certas ruas da cidade,
Entre árvores e telhados
É possível observá-lo,
Em certas épocas com mais dificuldades
Até parece misterioso por que às vezes some,
Mas não, ele sempre está lá,
Só que quase invisível.
Velho conhecedor do tempo
Sabe definir as estações,
Quando a natureza está toda bela,
No verão e na primavera,
Ele fica mais escondido,
E não abre a sua janela.
Mas quando vem o outono,
E a mãe natureza vai dando sinais de tristeza,
Ele logo vem surgindo como majestoso soberano,
Querendo de todos a atenção,
Sabendo que esta sendo observado,
Vai ficando mais aparecido,
Sua janela vai se abrindo.
MORRO DA JANELINHA,
Sua beleza e sem igual,
Tu és mesmo fenomenal.
Sebastião Antônio de Melo
foto:Sebastião Antônio de Melo