Cantada de Amor
Olhos desvairados se penetram
Desavisados bons frios arrepios
Belo rubor carne ao ousado flerte.
Cantam encontro fugaz dos corpos
Torpor acusando o entusiasmo aceite
Desejo incontido a causar dor e clamor.
Saciar voraz ao inimaginável amor!
Julio Sergio
Recife-PE.
(09.05.08)