Sem Amar, isto Adiante não posso Levar...

To perdido,

Iludido,

Confuso,

F... Frustrado!

Frustrado por não conseguir te amar e muito menos te odiar! Posso me atrever a dizer que queria muito (te amar), mas devido às circunstâncias não consegui te conhecer a fundo a ponto disto acontecer.

Sobre sua vida – O que fez, o que fazes, e o que vais fazer – pouco sei sobre você pois, muito se omitiu e pouco minha percepção descobriu. Quero muito te ter, te viver... Mas o que tenho que Fazer?

Faltam-me forças,

Falta-me coragem,

Falta-me tudo,

Menos a vontade!

E aos poucos... Meio que sem querer, tu foste desvendando muito sobre a minha vida... Desde a inspiração para as lembranças de amores perdidos, até os prazeres de um ódio por mim vividos...

E cheio de dúvidas e vontades volto a me perguntar a questão decisiva deste turbilhão que faz da minha mente a sua moradia:

“O que hei de fazer?”.

E surge uma resposta da minha covardia:

“O melhor que tenho a fazer é parar e esquecer.”

Adeus! É o que tenho que dizer.

O Poeta da Meia Noite
Enviado por O Poeta da Meia Noite em 25/04/2008
Reeditado em 22/06/2008
Código do texto: T960948
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