COMO MEDIR ?
Como podemos medir as dores de alguém
Se as cores se perdem no abismo infinito ?
Uma eterna incerteza de amores que vêm,
Enquanto a vida declama seu verso inaudito...
E, disperso, o amor declama seus passos
Na chama da vida efêmera e breve,
Emoção que elucida vontades e laços,
Meias verdades que o tempo descreve !
Como medir o sentimento e a razão,
No enigma lento esculpido na estrada,
Levando no vento os sonhos que vão,
Coração tão entregue nessa humana jornada ?
Pois no seu coração veja a luz e o enigma,
Labirinto que induz todo o amor e a calma,
Além da dor e do caos que esse mundo consigna,
Profundo é o amor que transborda na alma.
Como podemos medir as dores de alguém
Se as cores se perdem no abismo infinito ?
Uma eterna incerteza de amores que vêm,
Enquanto a vida declama seu verso inaudito...
E, disperso, o amor declama seus passos
Na chama da vida efêmera e breve,
Emoção que elucida vontades e laços,
Meias verdades que o tempo descreve !
Como medir o sentimento e a razão,
No enigma lento esculpido na estrada,
Levando no vento os sonhos que vão,
Coração tão entregue nessa humana jornada ?
Pois no seu coração veja a luz e o enigma,
Labirinto que induz todo o amor e a calma,
Além da dor e do caos que esse mundo consigna,
Profundo é o amor que transborda na alma.