QUEM SABE AMOR, NA PRIMAVERA...
Por que derramo este pranto
se chorar não me conforta o tanto
por tua ausência que me faz chorar.
por tua ausência que me faz chorar.
Nem mesmo a paciência me conforta
pois tua presença é o que me importa,
e minha carência só me faz delirar.
Então com este pranto derramado,
alento dores e sigo conformado,
tentando entre soluços me acalmar.
Talvez quem sabe na primavera,
encontre a alegria em quimeras
e ao teu lado possa então sonhar.
* Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização. Visite meu site: www.ramos.prosaeverso.net