11.11
São minhas as tuas pretensões.
Onde sento-lhe desde já de toda e qualquer culpa.
De toda dor e comunhão sobre incertezas.
Sou o culpado... Assumo!
Criei um mundo onde a imperfeição chamava-se EU.
Em dias ensolarados, sorria para manter-lhe bem, ao ver-te chorar, sentia-me incapaz, destroçado.
Acreditei que entre muitos e inúmeros, você seria a pessoa certa.
Ledo engano meu, artificial sentimento que jogou-me aos leões e agora, traduzo a tudo isso em palavras metódicas.
"Pode crê você pôs tudo a perder ".
Já dizia a bela canção de alguém que não me recordo.
E realmente, a culpa não fostes sua.
Eu assumo todo e qualquer calvário desta situação que tanto amei viver.
A culpa é exclusiva minha, eu te amo.
Chanceler crivo