Sem você eu não sou ninguém.

Quando estou sem você, o dia fica escuro, o sol deixa de brilhar, as estrelas fogem do infinito.

A vida perde o seu sentido, sem você o meu mundo deixa de existir.

Você é a aquiescência deste amor predestinado, na

peremptoriedade do sonho renitente.

Você é a flor que perfuma minha respiração.

Sem você a vida fica vazia, o coração deixa de bater, uma imensa solidão toma conta da cognição.

Sem você a vida transforma-se em ilusão, você o meu preexcelso olhar apolíneo.

Deste afeto idiossincrático, todavia, assertórico.

Sem você nada sou, perco a inteligência, deixo de pensar, você é a direção da minha existência apodítica.

Sem você não consigo escrever, elaborar as mais belas poesias, você é a destinação das minhas intuições.

Voce é o encanto do meu sabeísmo metafisicado.

Seu amor é lindo encanta minhas emoções, seus lábios fascinam meus sonhos.

Vocé é como o sol de verão, faz o solo da terra fertilizar, você é o olhar da produção do meu amor.

Você é o meu mundo linguístico, tudo em ti me leva a contemplação.

Deste modo, você é a precessão deste precípio idílico inexorável.

Você a mais exuberante doçura, deste mundo apofântico.

Sem você o meu caminho fica escuro, não consigo me guiar, o universo perde a cor azul, as estrelas somem do céu, a lua não quer iluminar.

Você o meu inefável encanto, a mais bela mulher.

Sem você as águas dos rios não procuram o mar, sem você em minha vida, a noite não termina no amanhecer.

Você é a suscetível escatologização do meu olhar ínclito dentro das vossas emoções.

Você a indelével doçura desta etimologização.

Sem você na minha existência tudo é tristeza, não sei nem mesmo imaginar o tamanho da solidão.

Sem você não sei pisar no chão, as árvores das florestas não produzem a fotossíntese, o hidrogênio não fabriga o oxigênio.

Sem você não tenho ar para respirar, assim sendo, sem você o meu sangue não pode saturar.

Sem você eu não sou nada, as flores não brotam em meu jardim, sem você não sou ninguém, como um pássaro ferido perdido no infinito, esperando o momento certo para cair no chão.

Você é a magnitude da minha vida.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/11/2024
Reeditado em 08/11/2024
Código do texto: T8192007
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