O amor não acaba continua na eternidade dos sonhos.
Ninguém escolhe, entretanto, acontece, o afeto aquece, o amor é inexplicável, não é racional, muito menos apenas testosterônico, todavia, tudo dá certo, quando é possível o encanto.
O amor é a exuberância da complacência, o esplendor da serapicidade, quando realiza a cognição enche de esperança.
A pessoa ama sem perceber que está amando, ficando dependente da magnifitude dos seus desejos.
Os amores mimetizam os corpos no mesmo corpo, grudam quer o momento no mesmo tempo.
O sonho se efetiva, a alma enobrece, a solidão desaparece, a paixão toma conta das emoções.
O amor é a maravilhosa sensação de querer guardar a pessoa amada dentro do coração.
O inexplicável desejo de viver o cotidiano escondido na alma.
Todavia, muito triste quando nada dá certo, as impossibilidades destroem os sonhos.
O sol não amanhece, o universo escurece, deste modo, o infinito fica sem coloração.
Quando a destinação perde a perspectiva do afeto, o sentimento não dialetiza o céu fica distante, o cosmo aburrido, entretanto, o que fazer quando tudo é proibido.
A alma entristece, o sorriso, o corpo, a face do rosto, a cor da pele, a melanconia toma conta da vontade não realizada.
Entretanto, ninguém pode ter, o que não pode ter, mesmo querendo ter, lastimável, o preço da perdição, todavia, fundamental saber quando o amor é verdadeiro, tudo permanece intocável, o amor muito maior que o desejo sexual.
Mesmo quando o universo é descolorido o sentimento fica preso no coração, a felicidade no olhar apodítico.
O encantamento apolíneo será continuado neste mundo apofântico.
O afeto não morre, ninguém esquece, nada passa, tudo continua sendo.
Deste modo, quem ama jamais deixará de gostar, a eternidade continuará, o amor real não será esquecido.
Quando o afeto acontece, tudo amadurece, o silêncio dos sonhos prevalecerá se o amor fundamentar na verdade do encanto.
Assim sendo, o desejo será eterno, pois o verdadeiro amor é indelével ao próprio instante.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.