O encantamento da alma.
O maior amor do mundo, tudo que se deve oferecer,
sentindo a felicidade da vida,
entendendo o ditirâmbico caminho como luz da existência.
Que a paz seja a harmonia do encanto, a alegria do sorriso.
Jamais deve esquecer a compleição do brilho dos olhos, a sentimentalidade das emoções.
Pelo fato do amor ser a única razão da vida, o coração bater forte determinado a oxigenação da alma.
A cognição compreendendo hermeneuticamente qual é a significação do afeto, a finalidade da breve passagem.
Então diante do gáudio encantamento, a graça da sedução, substancializando o motivo da vida.
Desse modo, supera se a ilusão da utopia, compreendendo a dialética da racionalidade.
Ganja a imaginação prometida, o paraíso desejado, superior a própria vontade.
O que pode dizer, além do sonho propositado, celestial como a luz de hidrogênio.
Heurística compreensão metafísica.
A doçura de uma estrela brilhante como sinal da esperança.
Tudo porque existe uma razão maior que a beleza dos lábios, a mais forte sensação da essência humana.
Inexaurível proposição de um olhar exuberante a destinação.
A sorte resenhada na inspiração dos sonhos.
Algo que clareia o substrato do espírito fenomenológico.
Uma deusa inspirada como princesa dos raios do sol,
a sorte determinando o caminho predestinado, o encanto iluminado.
Rendendo graça a beleza dos olhos, afeição do sorriso, as emoções em chamas.
Ninguém mais poderá ter a sorte de tamanha felicidade, nem mesmo o criador do encantamento.
Tudo vai a além do ideário indelevelmente descrito, terra conquistada, o amor da vida.
A redenção da paixão, maior que os dias vividos,
o que se tem para ser oferecido.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.