O outro lado do rio.
Do outro lado do rio, eu olhava então via a história da sua genealogia, a biogenética da vossa evolução.
O nascimento da sua historiografia.
No futuro do tempo, tudo seria muito diferente, em um certo instante recordava a magnitude da vossa acepção, caminhos distantes, recepções magnificadas.
Entretanto, era um grande sonho, cada um em seu espaço geoastrofísicado, todavia, pensava no futuro das recordações.
Ainda era criança, você vivia a sua infância, quanto a mim um estudante de filosofia.
O tempo era o grande empecilho, lendo livros proibidos passei a entender o mundo das ideologias.
As idiossincrasias apolíneas das minhas epistemologizações, entretanto, já não usava o mesmo sapato, porém, sentia no peito a alegria daquele tempo apofântico.
Você poderia ser apenas um pouco mais complacente, a felicidade era dependente do seu tamanho, da cor do seu rosto, do brilho de seus olhos, sobretudo, do esplendor da sua serapicidade.
Não era um rapaz qualquer, tinha estudado genética, do mesmo modo, entendia do espaço geofísico.
No campo da psiquiatria era dr em filologia, desejando entender bem o funcionamento do mundo linguístico.
Quando você solitariamente, um dia me encontrou, não estava mais queimado pelo sol, entretanto, gostava do meu biofísico.
Ao revelar a minha tragetória, você emocionou, então falei do brilho das estrelas, da dança do universo, da cor do infinito, o tempo que tinha passado.
Entretanto, recordo era a mesma terra, o mesmo solo, a mesma luz de hidrogênio, a mesma menina, o mesmo sonho.
Lá perto do outro lado do rio, o mesmo solo, as estrelas ficavam perto da terra, então podia ainda ver a lua voando no céu.
Entretanto, não sabia onde estava você, motivo pelo qual a tristeza tomava os meus sonhos.
Todavia, outro sinal apoderou da minha alma, a exuberância da sabedoria me levou a pensar no silencio da cognição.
Com efeito, quando o sussurro encontrou os sinais das lágrimas, a minha alma brilhou na infinitude do universo, porém, o tempo esvaiou-se sem nenhuma explicação.
Por uma bobagem qualquer, você novamente distanciou das minhas intuições, dispensando a essencialidade da minha alma.
Logicamente, que a tristeza tomou conta das minhas emoções, por tão pouco o tempo fugiu, restando tão somente o esplendor da minha sensibilidade.
Era muito mais que o afeto, a grandeza da vossa complacência, todavia, você desconhecia o brilho das minhas emoções.
Dessa vez o sol está muito perto, bremente sumirá detrás das montanhas.
Com efeito, o que posso fazer a não ser pensar as estrelas próximas da terra, imaginando como hoje ainda existe o outro lado rio, foi lá que teve início a historicidade das nossas genealogias.
Quanto a mim perdido, sentido a poluição da maior cidade da América do Sul.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.