O olhar
Envolver-te-ei, ôh bela Dona dos campos dourados.
Pois, em plena razão, sabieis que intocável tornar-se-ia anti os meus olhos e dentro do meu eu afogado.
A ponto de denegrir o pudor sem desvelo algum, seria um mero espectador teu...
Provaria do "suco", o mesmo que deixar-me-ia embriagado.
A tua presença alimenta o que importa.
Os carinhos se tornaram afetos tardíos.
O que importa agora, são as razões, quereres e o sofrer.
Porque o amor, esse, navega em mares revoltos aguardando a calmaria do anoitecer que demora a chegar.
Estando ele, aqui, por lá ou acolá.
Chanceler crivo