>QUISERA EU **
Viajar na imensidão deste espaço
Pousar no teu coração solitário
Massagear teu ego sem cansaço
No peito repousar sem calvário
Pousar no teu coração solitário
Sob a luz do luar me ocultar
No peito repousar sem calvário
Até que o sol venha clarear
Sob a luz de o luar me ocultar
Para espalhar ao mundo o amor
Até que o sol venha clarear
Para aquiescer teu coração condor
Para espalhar ao mundo o amor
Uma força poderosa me enviou
Para aquiescer teu coração condor
E vencer meus receios só amor
Meu amor se escondendo faz doer,
O que jamais senti por essa luz.
Amor só, sem amores, não seduz,
Nem mesmo me dá forças p’ra viver...
Num barco se navego, sou distante;
Na vida sem ciúmes tenho medo.
Quem sabe do meu parto, meu degredo,
É quem me permitiu ser inconstante...
Na mata tem palmeiras, tem Palmares,
No campo tenho flores impossíveis.
Amores são deveras insensíveis,
Procuro por amor, noutros lugares...
Setembro já me trouxe primavera;
As flores que brotaram nessa mata,
Misturam-se no belo da cascata.
Amores de verdade, quem me dera!
SOGUEIRA
MARCOS LOURES
Viajar na imensidão deste espaço
Pousar no teu coração solitário
Massagear teu ego sem cansaço
No peito repousar sem calvário
Pousar no teu coração solitário
Sob a luz do luar me ocultar
No peito repousar sem calvário
Até que o sol venha clarear
Sob a luz de o luar me ocultar
Para espalhar ao mundo o amor
Até que o sol venha clarear
Para aquiescer teu coração condor
Para espalhar ao mundo o amor
Uma força poderosa me enviou
Para aquiescer teu coração condor
E vencer meus receios só amor
Meu amor se escondendo faz doer,
O que jamais senti por essa luz.
Amor só, sem amores, não seduz,
Nem mesmo me dá forças p’ra viver...
Num barco se navego, sou distante;
Na vida sem ciúmes tenho medo.
Quem sabe do meu parto, meu degredo,
É quem me permitiu ser inconstante...
Na mata tem palmeiras, tem Palmares,
No campo tenho flores impossíveis.
Amores são deveras insensíveis,
Procuro por amor, noutros lugares...
Setembro já me trouxe primavera;
As flores que brotaram nessa mata,
Misturam-se no belo da cascata.
Amores de verdade, quem me dera!
SOGUEIRA
MARCOS LOURES