A prova
Tomar-te em meus braços.
Fazendo-te minha outra vez.
Ôh sonho profano e impiedoso.
Uma vez mais...
Saborear ao teu sabor, sabendo que a perdería uma outra vez.
Dolorosa lembrança diária dos beijos e abraços duradouros.
Uma vez mais...
Pedaços, partículas, moléculas
Fariam de mim, vivo.
Estimulo a vida, presença inacabada do amanhã.
Por ti, por tu, por amor.
Uma vez mais...
Toca escondida do sol.
Onde a lua o prenderia e assim escuridão tornou-se enfim.
E por fim, no fundo afogado esteve.
O amor despediu-se,
Dizendo "olá, eu volto mais tarde.
Uma vez mais...
Pois, sei que não acreditas mais em mim.
E tornar-me-ei a tua for mais profunda então".
Chanceler crivo