Silêncio do meu celular!
O tempo não passa,
esta agonia corre devagar,
espero, olho,
não ouço o tocar do celular.
Te quis de verdade,
acho que a valia da sinceridade,
não esta em seu vocábulo,
muito menos no seu linguajar,
em vias de fato,
não ouço o tocar do celular.
De Camões a Quintana,
fiz correr por entre linhas,
as mais belas poesias,
mas você não deu valor,
agora o tempo passa devagar,
e pra meu decepcionar,
não ouço o tocar do celular.
Cleberson Aquino de Oliveira!