Amo-te
Na penumbra do crepúsculo, dança a lua em seu fulgor,
Enquanto o sol mergulha no horizonte, pálido de amor.
Teus olhos, cor de mar, refletem a vastidão do sentir,
Navego em suas águas profundas, sem medo de me perder.
A lua, testemunha silenciosa de nosso encontro celeste,
O sol, ardente testemunho do fogo que em nós se investe.
Te amo como as marés amam a lua, em movimentos etéreos,
Cada onda traz consigo o eco do nosso amor, verdadeiro e sério.
Os olhos, faróis que guiam minha jornada noturna,
Estrelas cadentes se curvam diante da luz que emana da tua aura.
Lua e sol testemunham nossa sinfonia, céu e mar entrelaçados,
E no azul profundo dos teus olhos, encontro o horizonte que almejo.
Amo-te, não apenas como um verso solto, mas como um poema completo,
Onde cada palavra sussurrada é uma promessa selada pelo universo.
Diego Schmidt Concado