Natal do amor ausente
Dedico a todos os que de alguma forma estão
solitários por falta de um amor...
Mas agora é Natal tempo de recomeçar...
Esvaziar-se da dor de estar só, até chorar....
Mas no espirito deste Natal renascer para
mais uma vez amar ...Sempre amar....
Do amor em nós nada sei
a não ser a solidão
E esta renúncia de um rei
deposto... Esta secura no coração...
Tem meu grito vertigem
de pássaro que tomba ferido
Eu não sei de onde vem...
Cai na espessura deste eco perdido...
No mais, é o silencio contido
a nos repartir, além do horizonte
do teu olhar, ausente remido
do amor que foi nossa fonte...
Em que momento entre tantos...
Nosso natal se perdeu, surdo à nossa voz
Levando até a benção do pranto
E nos deixando assim tão sós?
Dedico a todos os que de alguma forma estão
solitários por falta de um amor...
Mas agora é Natal tempo de recomeçar...
Esvaziar-se da dor de estar só, até chorar....
Mas no espirito deste Natal renascer para
mais uma vez amar ...Sempre amar....
Do amor em nós nada sei
a não ser a solidão
E esta renúncia de um rei
deposto... Esta secura no coração...
Tem meu grito vertigem
de pássaro que tomba ferido
Eu não sei de onde vem...
Cai na espessura deste eco perdido...
No mais, é o silencio contido
a nos repartir, além do horizonte
do teu olhar, ausente remido
do amor que foi nossa fonte...
Em que momento entre tantos...
Nosso natal se perdeu, surdo à nossa voz
Levando até a benção do pranto
E nos deixando assim tão sós?