Enfermo

Permita-me o deleite de jazer em teu seio

Sentir o gosto amargo de teu corpo profano

Em teus braços, quero morrer

Amar até morrer

Um corpo macilento

O que por ti, n'alva de teu olho

Estar totalmente sedento

E esta figura vil, em cólera, opulento...

Permita-me?

Johannn
Enviado por Johannn em 17/05/2023
Código do texto: T7790346
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