Enfermo
Permita-me o deleite de jazer em teu seio
Sentir o gosto amargo de teu corpo profano
Em teus braços, quero morrer
Amar até morrer
Um corpo macilento
O que por ti, n'alva de teu olho
Estar totalmente sedento
E esta figura vil, em cólera, opulento...
Permita-me?