As intuições de um jovem estudante de Filosofia pós contemporânea.
Era apenas um jovem estudante de Filosofia, caminhava sobre as nuvens conduzidas pelo o vento, seguia através da imaginação a destinação.
Então, pensando no tempo pós contemporâneo, desejava entender a cor do universo.
Deste modo, por que no céu existe o infinito, precisava da luz de hidrogênio, queria imaginar a gravidade do vácuo.
Portanto, o motivo do sol movimentar, buscava refletir o andamento dos eixos, por que o universo não era curvo, entretanto, infinito.
No ar nenhum efeito gravitacional.
Todavia, estava sobre uma nuvem branca e o vento me levava para longe da imaginação.
Como então epistemologizar a existência do tempo, se tudo que pensava era tão somente aquele instante.
Passado e futuro, o momento continuado, entretanto, sabia da mimetização química, cosmológica, qual era então o sonho.
A compreensão do princípio da incausalidade, o por que que a anti matéria transformou-se em matéria, criando a substancialidade.
Eskathós ilético.
Desta forma o gelo substanciou-se em átomos quânticos, acabando deste modo, com o cosmo, escuro, frio e completamente desértico.
O princípio do começo, a introdução do fim, para um novo recomeço, desta forma, a ressurreição da matéria.
O fundamento de tudo, a exaustão da luz de hidrogênio, a reconstrução do princípio.
Exatamente, neste instante, a percepção da existência tão somente do momento, o resto continuação.
Portanto, terminou-se a imaginação, a nuvem branca continuou voando sozinha sem a protreção do vento.
Tudo que foi possível compreender a hermenêutica da idade ultra pós contemporânea.
Edjar Dias de Vasconcelos.