As intuições de um jovem estudante de Filosofia pós contemporânea.

Era apenas um jovem estudante de Filosofia, caminhava sobre as nuvens conduzidas pelo o vento, seguia através da imaginação a destinação.

Então, pensando no tempo pós contemporâneo, desejava entender a cor do universo.

Deste modo, por que no céu existe o infinito, precisava da luz de hidrogênio, queria imaginar a gravidade do vácuo.

Portanto, o motivo do sol movimentar, buscava refletir o andamento dos eixos, por que o universo não era curvo, entretanto, infinito.

No ar nenhum efeito gravitacional.

Todavia, estava sobre uma nuvem branca e o vento me levava para longe da imaginação.

Como então epistemologizar a existência do tempo, se tudo que pensava era tão somente aquele instante.

Passado e futuro, o momento continuado, entretanto, sabia da mimetização química, cosmológica, qual era então o sonho.

A compreensão do princípio da incausalidade, o por que que a anti matéria transformou-se em matéria, criando a substancialidade.

Eskathós ilético.

Desta forma o gelo substanciou-se em átomos quânticos, acabando deste modo, com o cosmo, escuro, frio e completamente desértico.

O princípio do começo, a introdução do fim, para um novo recomeço, desta forma, a ressurreição da matéria.

O fundamento de tudo, a exaustão da luz de hidrogênio, a reconstrução do princípio.

Exatamente, neste instante, a percepção da existência tão somente do momento, o resto continuação.

Portanto, terminou-se a imaginação, a nuvem branca continuou voando sozinha sem a protreção do vento.

Tudo que foi possível compreender a hermenêutica da idade ultra pós contemporânea.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/04/2023
Reeditado em 11/04/2023
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