O que é uma situação de vida análoga a escravidão.

É triste ter que dizer que milhões de brasileiros vivem em uma situação de vida pior que aqueles que vivem a vida análoga de escravidão.

Trinta e três milhões de pessoas, simplesmente passam fome, não tem água para beber e para tomar banho, roupa para vestir, onde cagar, enfim, não têm nada, o sonho destes brasileiros e terem uma vida análoga a escravidão.

Que desgraça é essa nação, a utopia de milhões de brasileiros é um dia poderem viver a vida análoga a escravidão, pois atingirem a esse nível seria ascensão social.

Cento e vinte cinco milhões de brasileiros não alimentam suficientemente bem, somados 157 milhões passam fome.

Muito triste procurar e encontrar poucos brasileiros de fato humanistas.

No Brasil de cada quatro pessoas três vivem o que é denominado de desgraça social.

Quem são essas pessoas os descendentes de escravos, índios, os micigenados, os verdadeiros discriminados, são os pobres, velhos e doentes.

O que é triste mesmo é saber que não existe nenhuma possibilidade de solução desta tragédia nacional.

Se pegar o PIB brasileiro e dividir entre todos os brasileiros, o salário médio menos de 700 reais, deste modo, o socialismo seria a mais absoluta desgraça, entretanto, o capitalismo é uma desgraça ao quadrado para os verdadeiramente pobres.

Não tem perspectiva para o Brasil no socialismo, muito menos no neoliberalismo.

Para os milhões verdadeirante pobres, Cuba é um paraiso celestial.

Mas o que é absolutamente lastimável ver o Bolsonaro dizer que tem dó de quem é rico neste país, o mais profundo desrespeito aos miseráveis seus eleitores, de cada 10 eleitores do Bolsonaro 9 são pobres ou miseráveis, apenas 0,5% da população brasileira é rica ou milionária.

Não estou justificando que não deva combater a situação análoga a escravidão, a qual procuro denunciar veementemente.

Entretanto, apenas refletindo que a situação análoga a escravidão é o sonho de milhões de brasileiros.

Como é triste entender o que estou refletindo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 06/03/2023
Reeditado em 07/03/2023
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