Plebeia proibida, Mansão de amor
Delicada graciosa desfila seu bailarino corpo sensual
Sex envolvente, irresistíveis desejos queima a flor da pele
Vulcânico amor, insano nas revoltas curvas de seu corpo
No oceano do mar da essência cristalina de seus desejos secretos
Pulsa ofegante, intensamente as batias compulsivas e insaciáveis de seus desejos
Plebeia, de incontestável paraíso no manjar único e raríssimo exemplar
Sedutor corpo no silencio das letrinhas de seus lábios
Sedento ambicionar na saliva seca estralando em teus lábios
Milenar ansiar que renasce nas linhas esculturais de teu corpo
Única essência nas digitais de sua pele suave e quente
Suspira em teus polos inalando a essência de sua paixão
De seu amor pelo amor que compraz a essência do seu transpirar
Que um dia fora tocado e saciado, na plena essência dos
Sentimentos de amor, real, humano, insano, irracional
Surreal contemplado junto ao jardim do ébano do teu corpo
Por um único momento milenar outrora vivido
De encontro a fusa de seu corpo oposto os togues e beijos
Da mais perfeita sintonia nas tabuas da escrita indesvendável
Aos olhares atentos que busca nas linhas da mesma descrever
O significado deste feitiço de amor dos nossos dois corpos opostos
Renascendo através das linhas do universo do tempo
Sempre ausentes e distantes, passado, presente e futuro
Rejuvenesce em cada respira de mais um segundo
Nute do Quara