*_ MENSAGEM CIFRADA...
( 𝑺𝒂𝒖𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔, 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒐 𝒕𝒆 𝒗𝒆𝒓 ! )
Tão profunda e "exigente" frase de que houve mais do que simples momentos. Palavras assim não entram em uma caixa de mensagem do nada!
Era uma intimidade de posse, um "caso" entre almas!
Ali houve uma grande e envolvente história.
A Vaidade é assim...Alta Dama da Sociedade!
Uma Senhora tão distinta, linda, cheirosa, vem e nos puxa num abraço e seu perfume nos envolve e nos rouba o melhor beijo da vida, quando passamos por ela. Mais tarde usou o mesmo artifício que ela executou em você, noutra alma, aquela da sala bonita. Se lembra?
Se não tivesse surtido efeito, não o repetiria, certo?
Ela, a Senhora da Vaidade tem toques discretos, com mãos sedutoras e firmes. Muitas vezes nos enche de vida, expectativas e sonhos. Uma atraente jogadora!
Nos promete banho, carinho e lençóis de seda.
Conta histórias de outras terras. Nos faz rir, convida pra tomar um café no final da tarde, tudo normal!
E embarcamos no fogo da paixão. Fascinante mundo dos cheiros pele e maciez.
Não ha motivo de aversão, sem que aja histórias profundas. Impossível, né?
Deus! Quanta paixão represada, adormecida, durante anos que a Senhora Vaidade desperta em ti em mim!
Sabe tocar em cada ponto com maestria, como ninguém, um jogo de sedução perfeito!
E a incentivamos inocentemente a continuar. "Inocentemente"...sério?
Depois de tantas mensagens e flores na frente de todos?
"Mas num dia qualquer quando seus olhos vagavam pelas poesias, conheceste a Virtude do Amor...
E quando Ela, a Senhora e Dama da Vaidade soube de sua escolha, se sentou estupefata, incrédula, sem palavras e sem acreditar que havia te perdido.
De alguma forma ela pensava que tinha domínio sobre você! Teria ela motivos pra pensar assim?
Não estava em seus planos deixá-la entrar.
Assim a trancou numa caixinha dentro da alma!
Quanto a Virtude do Amor, era algo que você não pôde compreender. Decifrou seus segredos não revelados por trás de cada palavra, sílaba a sílaba. Em cada emoção que tentou esconder...
Hoje você descansa na Virtude da Paz, enterrou tudo quanto viveu! E a vida segue...