Silencio Profano

Entre frangalhos e atalhos do mesmo corpo,

Ausente do alcance das mãos trêmulos do desejo que apraz e sacia os desejos

Da essência que compraz a essência da alma incendiando o corpo e saciando as entranhas sublime da alma

Desejos e loucuras insanas por te amar perdidamente nas curvas do silencio do traço do poema, sem palavras de seu corpo de mulher que compraz o corpo e sacia a essência da alma.

Nas curvas seculares e únicas de seu corpo, digitais expostas na nudez da mente que proclama

Desesperadamente o poema de amor da poesia surreal de amor no cio do colar da pele de seu corpo nu

Incessante busca que um dia fora encontrada, na meretriz beleza vulgar de tão sigilosas curvas de seu corpo

Instantes distantes vividos arduamente, no caloroso labor do sabor de seu corpo nu entre meus abraços

Insensatez do beijo roubado, nos teus lábios desejos sedentos pelos meus beijos

Há plebeia doidivana, princesa na mais alta altar guia da corte nos degraus do palácio no trono real de amor, dos amantes imortais no jardim secreto de amor eterno junto a magia mística dos desejos e feitiços sortidos do bruxo, da bruxa da paixão que compraz e apraz a sedução dos sentimentos de amor, pelo único e real amor, que coere as entranhas secretas dos olhos da alma;

Na réstia das rédeas soltas pelas mãos, em busca de tocar de encontro com o togue do corpo do olhar, o beijo que sacia e compraz há ausência e a essência deste amor distante, proibido aos olhares da paixão que seduz o sentimento de amor imortal de nossos proibidos corpos tão distantes, ambos amando inseparavelmente ausente,

Há lagrima desliza suave e quente sedenta de desejos e saudade do beijo de amor ausente, tocando sutilmente de encontro com todo corpo em extasse de amor por te amar secretamente Morena de Candura

Nute do Quara