QUANTA SAUDADE

Que saudades !

Da amada de um dia sim

o outro também.

De todos amiga

companheira incomparável

amada por mim.

Saudades !

Sandalias novas

do médico constante

( da garganta irritada )

tenis velho.

Alegria !

Alegria !

Mais uma rosa recebida.

Ah que saudades !

Lenço na calçada

pra amada sentar.

Ela por ser delicada

não quer

pra não amassar.

Saudades,

ah sinto falta de ti !

Pequena menina,

amada por mim

por meus cantares,

meus poemas,

minha solidão.

Do Manuscrito: Rosas..... Por quê Espinhos ?

Versos que compus em uma viagem de avião, onde encontrei com LUIS GONZAGA, pai do baião. E tive a oportunidade de conversar um pouco com ele. Com muito carinho para você. Década de 80.

tabayara sol e sul
Enviado por tabayara sol e sul em 25/11/2007
Reeditado em 20/04/2008
Código do texto: T751515