QUANTA SAUDADE
Que saudades !
Da amada de um dia sim
o outro também.
De todos amiga
companheira incomparável
amada por mim.
Saudades !
Sandalias novas
do médico constante
( da garganta irritada )
tenis velho.
Alegria !
Alegria !
Mais uma rosa recebida.
Ah que saudades !
Lenço na calçada
pra amada sentar.
Ela por ser delicada
não quer
pra não amassar.
Saudades,
ah sinto falta de ti !
Pequena menina,
amada por mim
por meus cantares,
meus poemas,
minha solidão.
Do Manuscrito: Rosas..... Por quê Espinhos ?
Versos que compus em uma viagem de avião, onde encontrei com LUIS GONZAGA, pai do baião. E tive a oportunidade de conversar um pouco com ele. Com muito carinho para você. Década de 80.