Minha Arrogância

Sem reclamar de tudo,

hoje vivo imerso na minha

própria arrogância, me

disperso em prosa e verso,

não quero este reconvexo

de nuvens negras em minha vida,

não espero por afeições na

incenssatez das tuas palavras.

Amei como um louco alucinado,

o que eu disser nada

adiantará, por toda minha

vida eu te amei, e não reclamei

quando foste ausente em

momentos especiais, a deus!,

vou sem volta, para não magoar

você com minha arrogância, onde

vivo mergulhado, amando minha

própria solidão.

Flaubert Severo
Enviado por Flaubert Severo em 16/03/2022
Código do texto: T7474105
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