Iguaria Proibida

Por vagar entre o silencio das palavras e os sentimentos das palavras que afaga o peito, entre o silencio que paira entre as linhas invisíveis aos olhares insanos do peito, no poema completo da vida, adentrando pelas entranhas ressegadas das pegadas em silêncios dos lábios no curso do tempo. Beijos de amor ao vento no silencio das palavras o mais perfeito poema de amor ali assentado junto aos anéis sublimes do universo junto aos pensamentos, em um completo silencio das palavras no curso de amor ao tempo, amando a grandeza do olhar perdido na imensidão diante do olhar na linha do tempo. Entre soluços ofuscados e guardados no peito os lábios em sorrisos profanos e sinceros no olhar reluz a grandeza de amar a alma em muitas vezes em pranto de amor ausente e distante do mesmo olhar.

Dentro da loucura insana da razão entre o proferir e o escutar do executar das silabas e palavras, a loucura maior de amar a insana razão dentro do mundo sombrio e frio da mística magia de encanto da vida um beijo de amor à vida, no apraz da razão e da emoção, onde o encanto seduz a razão e a emoção compraz o prazer da razão, nas cordas quase intocáveis do coração. No Sublime poema de amar, perdido na poeira fina da estrada já um tanto quanto amarelada na parede da memória a foto refletindo a essência da existência distante, porem em um novo tempo presente e ausente bem longe do togue das mãos tremulas na linha do tempo bem junto aos anéis sublime do firmamento em outro tempo outrora e agora ausente. Amar a essência distante escorrendo na ampulheta do tempo junto as areias do tempo, sentindo a saudade amiga certeira e cinzenta do tempo entrelaçado ao laço de amor do corpo e da alma que ama amar a junção sublime de amar na iguaria imaginaria do tempo entre dois corpos colados na junção completa de uma única alma que completa dois corpos oposto e hoje ausente e distante dos togues e abraços de seus braços vazios e solitários na jornada do tempo.

E entre o curso do amor da diva adorada santa e amada o silencio companheiro certeiro do peito, o olhar contemplando o sorriso ausente na única essência do corpo da morena amada distante, iguaria única e rara na linha do tempo na cinturinha de pilão do corpinho escultural da morena amada, que conduz todo ser ereto na linha do tempo, e ali na ampulheta do tempo a paixão e o amor sobressai na linha do tempo escorrendo na areia escaldante do deserto solitário em um oásis de amor ao tempo, na linha sublime de amar o amor real , amor humano , insano , cigano e profano de amar a mesma mulher amada junto aos anéis sublime do firmamento suspensos na linha do tempo, entrelaçando em outro laço distante.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 13/12/2021
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