Iguaria
Em plena madrugada chuvosa em delírios de amor ardente, debaixo da luz negra de luar buscando no entrevam das nuvens iluminar por um instante a grandeza das matas e florestas verdejantes da terra. Pássaros noturnos corta o silencio da noite com seus voos rasantes e apenas alguns vaga-lume vagueando com sua luz indica o caminho da noite chuvosa e fria, em sobre saltos sobre os lenções da cama em delírios quente de amor em sonho ne vejo, meus dentes rasgam o véu da noite sob o olhar da lua cheia distante bem além das nuvens negras suspensas cobrindo a luz da lua e encantando a magia da noite escura. Minha boca e minha língua percorrem as curvas do teu belo corpo molhado suado cheirando a segredo... e desejo de amor ardente intensamente na pupila do teu olhar suspiros profundos e acusados em teu peito em loucos gemidos de amor em delírios de meus beijos.
Na rebulhada dos pássaros noturnos ne despertei solitários e frio com o corpo quente e ausente de seus beijos outrora presente e constante, os lenções amassados da cama denuncia a demência do corpo ausente das curvas e contornos exuberantes do teu manequim que completa a iguaria rara e única de teu corpo ausente, e o cheiro do suor do corpo deixa espalhado pelo ar o cheiro de amor de nossos corpos em sonhos e delírios de amor em plena noite chuvosa e fria, ambos distantes e ausentes um do outro amada morena que vive distante.