Entrelaçado
Ali assentado de encontro com as costas encostava-se ao barranco da pequena curva que curva no comprido corretor da pequena cava de pouco mais de seiscentos metros de comprimento, e os pensamentos e todos os sentimentos bem junto aos anéis sublime do firmamento, alimentando a grandeza dos sonhos loucos da razão e da emoção juntamente a terra fértil da razão dentro do coração em curvas de paixão pela loucura da própria razão com emoção entrelaçado no laço sublime da paixão proibida. Os pensamentos amarados aos seios do prazer ardente e quente que arde nas correntes sanguíneas da correnteza da vida, debaixo e em plenos devaneios de amor sentindo os raios alaranjados do astro rei jorrando seus raios de luz de amor pelo caminho da estrada e os instantes voam distante e ausente do olhar, que contempla a candura da vida refletindo a cinturinha de pilão da amada, adorada proibida bem distante do mesmo olhar, e a candura da soberba da loucura beijando a emoção no mesmo olhar solitário escorrendo seu acalanto pelo ralo da ampulheta desértica e solitária de encontro aos sorrisos amarelos do mesmo olhar. Na mente um oceano de paixão beijando de encontro das aguas de outros oceanos distantes e os segundos formando minutos e mais minutos no ciclo da mesma hora que a passos galopantes galopa na mente flutuando junto aos anéis do firmamento de encontro das cinzas da poeira um beijo de amor pela paixão e a razão de amar a princesa proibida nos caminhos secretos e solidários da vida.
Amante anônimo solitário eremita na jornada da existência curvando a curva proibida da paixão com soluço de amor no peito, ali solto e distante ate mesmo de si mesmo na masmorra do calabouço preso junto ao peito sentindo a grandeza da vida no simples e meigo olhar ausente que contorna de encontro com a jornada, e as pegadas já um pouco cansadas da existência sem perder o compasso buscando seguir em frente mesmo flutuando por longos e eternos momentos bem junto aos anéis sublime do firmamento, voando de encontro ao jardim secreto dos amantes sustentando a solitária busca contemporânea na jornada da estrada em sua frente. Em soluço preso junto ao peito a razão aperta a emoção contemplando as cinzas fria e gélida da alma em fogo ardente de amor por amar a paixão proibida do mesmo olhar que contempla, saudades palavra viva em teu olhar disfarçado de alegrias distantes, porem vivida e saboreada bem junto ao jardim secreto dos amantes junto aos anéis sublime do firmamento sentindo a vida ausente e presente no presente, presente de agora seguindo a jornada secreta da mesma estrada que outrora já fora percorrida pelos seus próprios passos descompassados da jornada, e na grandeza deste acalanto de paixão e amor proibido amando a amada proibida ali sentando sobre a poeira fina da estrada eremita solitário viajante cultivando junto ao peito o jardim secreto dos amantes semeando mais uma semente no jardim da jornada da estrada da existência sorri solitário para si mesmo quando sem perceber a adorada santa reluz distante junto ao firmamento refletindo toda sua beleza embriagante e contagiante de amor enobrece a longa espera de dias e noites escuras em pleno universo.