CANÇÃO PARA QUEM JÁ FOI O MEU AMOR

Fiz uma canção sem a pretensão de impressionar, fui buscar

Coisas que trago no peito, deito, continua a tocar, faz chorar,

Cada vez que a imagem se desenha na mente, um presente,

Um castigo, digo sem pestanejar, sem almejar a sua atenção.

A arte é pura emoção, turbilhão de sentimentos, de saudades

Que se manifestam sem parar, sem dar lugar para mais nada,

Próxima parada, ilusão ou espera, quem dera pudesse alterar

Radicalmente, convenientemente estaria em paz e ainda triste.

É gratificante colher bons frutos de momentos compartilhados,

Vivenciados por destino ou escolha providencial, sobrenatural

Para uns e mero acaso para outros tantos, ficam os acalantos

Como cantigas de ninar, poderão atravessar gerações, acabar.

Restou a música boa de cantar, a vontade de dançar grudado,

Se acabar na pista, fazer a revista e acabar de calças na mão,

Sorrir então, deitar aconchegado, parecer amarrado e tão livre

Daquela mulher, sem um pingo sequer de consideração e dor.

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Sérgio Sousa
Enviado por Sérgio Sousa em 23/06/2021
Reeditado em 23/06/2021
Código do texto: T7285158
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