*_ MARVADA POESIA...
Poesia na marvada carne, que marca a alma tão profunda.
Que faz o poeta vagar em tudo que vê.
Poesia marvada que onde o poeta passa encanta com olhar brilhante a mínima flor.
Que tira sentimentos tão enterrados nos cafundó do ser que faz doer ou cria no chão que pisa sentido pra chorar.
Marvada poesia que cura ou que mata num copo de absinto da tragédia.
Poesia que não tem hora nem lugar...
Obscura e sem dona...
Se não fora assim o poeta não seria letreiro ou escrevedor dos livros de nossas histórias perdidas na secura do dia a dia.
Poesia marvada que compartilha o poeta como um confessor, as vezes contando ou cantando como fábulas o jogo das palavras.
Poesia marvada que faz viajar o vento trazendo perfume que não existe, mais que dói.
Na terra estamos todos conectados aos que habitam o mundo da poesia pois são como nós...
Que faz da lua uma casa do coração e os bancos das praças um lugar bunito pra se sonhar.
Que inventa sentido e palavras pra se safar.
Marvada que fica companheira pra se expressar, num rincão de desacertos da vida tão difícil de controlar.
Bunito as veiz é casar as letras erradas com as certas traindo os caminhos para o coração.
Se tu és tão marvada porque faz viajar n'alma os momentos de felicidades que um dia se foram?
Felizes os que entendem os atalhos da poesia como criança...com leveza de amar...
Poesia na marvada carne, que marca a alma tão profunda.
Que faz o poeta vagar em tudo que vê.
Poesia marvada que onde o poeta passa encanta com olhar brilhante a mínima flor.
Que tira sentimentos tão enterrados nos cafundó do ser que faz doer ou cria no chão que pisa sentido pra chorar.
Marvada poesia que cura ou que mata num copo de absinto da tragédia.
Poesia que não tem hora nem lugar...
Obscura e sem dona...
Se não fora assim o poeta não seria letreiro ou escrevedor dos livros de nossas histórias perdidas na secura do dia a dia.
Poesia marvada que compartilha o poeta como um confessor, as vezes contando ou cantando como fábulas o jogo das palavras.
Poesia marvada que faz viajar o vento trazendo perfume que não existe, mais que dói.
Na terra estamos todos conectados aos que habitam o mundo da poesia pois são como nós...
Que faz da lua uma casa do coração e os bancos das praças um lugar bunito pra se sonhar.
Que inventa sentido e palavras pra se safar.
Marvada que fica companheira pra se expressar, num rincão de desacertos da vida tão difícil de controlar.
Bunito as veiz é casar as letras erradas com as certas traindo os caminhos para o coração.
Se tu és tão marvada porque faz viajar n'alma os momentos de felicidades que um dia se foram?
Felizes os que entendem os atalhos da poesia como criança...com leveza de amar...