Ampulheta DESERTICA

Por um instante cansaço da jornada, parecia pesar –se nos ombros, e ali perdido completamente nas cinzas da poeira do deserto do jardim da solidão, solitário cantor sem voz, em mais um clique sem nem uma pretensão de um legal ou talvez sei lá , a luz da magia do olhar na mística candura do encanto do tempo, uma pequena semente meio amarga começa a germinar nas cinzas da jornada e rapidinho a flor da confiança no meio da própria desconfiança começa a reluz a flor da pele, passa-se segundos , minutos, horas, dias e noites, semanas, meses, anos e décadas e a realeza beldade sempre mais meiga mais adorada santa , reluz no poente de cada dia. O silencio inebria o meigo olhar que atrai o encanto na mística magia do mesmo olhar que inebria os lábios sedentos de amor, na expressão do silencio a essência do encontro da mesma busca nos lábios silenciosos e caudalosos da amda, adorada flor no reluzir de sua graça e muita leveza no expressar de cada feche de sua magica câmera que clica cada clique ,dentro do mesmo clique desfilando nos tapetes dourados da passarela da vida a grandeza de seu ser. Neste baralho do baralho do tempo embaralhando o mesmo baralho na ampulheta da vida um sorriso manhoso no olhar caminha pelos palcos do tempo, desfilando a essência da própria existência na candura de um meigo e delicado olhar em muitas vezes machucados nos caminhos ensolarados do tempo, mas conduzindo com grandeza a magia da mística beleza que reluz seu escultural olhar na trilha da imensa jornada já percorrida pelos passos da vida.

Linha íngreme de amar na ampulheta desértica do mesmo tempo, em muitas vezes estacionada as margens caudalosas do imenso oceano que cruza diante do mesmo olhar confiante da vida, na grandeza do sorriso uma lagrima suave e fria desliza suave sobre a pele enaltecendo a grandeza da vida, na poesia que compraz a mesma vida, na essência da busca em muitas vezes ausente, mas presente e constante no mesmo olhar que ama amar tanto o deserto escaldante da ampulheta do tempo como também o oceano imenso que surge sempre em tua frente, na concretização de cada instante um sopro de vida se refaz na linha do tempo alimentando a grandeza da alma que ama amar a mesma alma ausente. E a jornada sempre inicia e também termina a cada novo instante dentro da mesma ampulheta da vida na linha do tempo e as curvas e retas únicas do oceano em um única gota de amar embriagando a existência na essência de amar a grandeza da mesma alma , em cada togue que vem e que se passa no passar de cada ciclo na ampulheta do mesmo e essencial tempo , amigo duradouro e companheiro do mesmo tempo dentro da ampulheta da jornada desértica tanto do corpo como também da essência que reluz o meigo e singelo togue do olhar na ampulheta desértica do tempo beijando a areia escaldante e fria das ondas únicas do oceano na encruzilhada do beijo de amor de muitas aguas vindouras distantes um bale única dentro da ampulheta da jornada desértica do oceano das ondas no togue do olhar na ampulheta do tempo.