Sublime
Sublime
Duas almas que reencontraram -se
Amor que palpitava no peito
Sorriso transparente
Irrefreável…
Corpos que uniram-se
Ali mesmo…
No farfalhar das folhas secas no chão
Os beijos intensos como a força do sol
Queimavam e ao mesmo tempo
Deixavam os corpos gélidos e pálidos
No mais puro êxtase
Do que julgam faíscas brilhantes no céu
E a orquestra era feita pela natureza
Pelo canto dos pássaros,grilos e cigarras…
E do sol se fez noite…
Uma noite sublime…
Simone Moura